Bruno Prado

Bruno Prado da 105fm

1- Como surgiu o interesse por comunicação?
Desde criança sempre gostei de futebol e pelo fato do meu pai ser um jornalista esportivo sempre estive perto desse meio

2- Quem te deu a primeira oportunidade de falar sobre futebol?
De falar foi o Everaldo Marques que era coordenador da 105FM e claro o Lélio Teixeira que é o chefe da equipe,isso em São Paulo.No interior trabalhei na Piracema FM de Pirassununga com o Fábio Campos e antes trabalhei na produção do Galera Gol da Transamérica levado pelo Mauro Miranda

3-Em quais lugares vc já trabalhou?
Rádios Transamérica, Piracema FM e 105FM(atual),site Terra(atual),Tvs: CNT,RBTV e RedeTV(atual)

4- Fale da sua história no jornalismo
Foi tudo dando certo na minha carreira, primeiro na produção na Transamérica,onde conheci um pouco mais o meio de trabalho,depois a chance de falar no rádio para uma cidade pequena que me deixou em boa condição de trabalhar em uma rádio da capital que foi a 105 que deu uma boa exposição do meu trabalho,abriu as portas para Terra e RedeTV que é uma bela chance de trabalhar em tv aberta que me deu uma visibilidade muito grande.

5-O que um jornalista nunca deve fazer ou dizer?
Nunca deve inventar uma coisa que não existe,deve ter certeza das informações

6- Um projeto futuro?
Não tenho, quero apenas seguir bem na minha vida profissional e até agora está tudo indo bem

7-Qual sua estratégia para conseguir boas respostas?
A resposta está diretamente ligada a pergunta.Se a pergunta for bem formulada, a resposta será boa,mesmo se for atravessada.

8-Entrevistas mais importantes que viu ou fez?
Fiz poucas, porque sou comentarista desde o início da carreira, não tenho uma marcante.

9-Qual seu maior sonho ainda não realizado?
Não tenho muitos sonhos,queria uma estabilidade profissional que nesse momento eu tenho,agora preciso manter isso, não pode relaxar nunca.

10- O que vc deseja dizer ao mundo?
O melhor seria que cada um cuidasse da sua própria vida e de seus próprios interesses,seria melhor para todos.

O Bruno é um jornalista muito competente, educado, e com sua capacidade ao máximo na profissão consegue fazer a informação chegar da maneira certa a todos que acompanham seu trabalho.

Edu César ..

 Edu César do papo de bola...

1- Como surgiu o interesse por comunicação?
 Nem lembro, sinceramente. Faz tanto tempo, desde a época de gurizote ainda. Talvez seja influência de família, minha mãe trabalhou em TV nos anos 1970 (não em frente às câmeras e sim como secretária de diretores). Sempre procurei ser comunicativo, isso deve ter influenciado também.


2- Quem te deu a primeira oportunidade de falar sobre futebol?
 Primeira mesmo? Vou remontar aos tempos de guri e citar um concurso pra estudantes feito em 1991 pelo jornal Zero Hora, "Seja Jornalista Por Um Dia". Fizeram um especial com a molecada fazendo as vezes de repórteres e colunistas. Ganhei texto para o espaço "só" do Professor Ruy Carlos Ostermann, dos maiores cronistas esportivos do Brasil. Peguei como assunto o rebaixamento do Grêmio no Campeonato Brasileiro daquele ano.


3-Em quais lugares vc já trabalhou?
Trabalhar mesmo não trabalhei ainda. Colaborações já fiz um catatau. Atualmente, além do PB, toco o site CadeiraCativa.com e sou colunista do site NaTelinha. Já tive experiência de colunismo impresso no A Bola, um jornal de curta duração de São Paulo, e escrevi para sites como Final Sports, TeleHistória e vários outros que agora me fogem à memória.


4- Fale da sua história no jornalismo.
 Aí eu devo fazer uma observação importante a meu respeito: não sou jornalista formado. Estou com os estudos interrompidos há muito tempo, por questões alheias à minha vontade. Esse site que eu faço, o Papo de Bola, era um mero hobby, um passatempo. Mas quando percebi, tomou uma dimensão que fugiu completamente ao meu alcance - e dimensão esta que, na verdade, ainda hoje, quase 7 anos depois, ainda não assimilo direito. Quero cursar e me formar, claro, mas enquanto não me é viável isso, vou tocando minha vidinha no meu espaço de troca de ideias sobre esportes com o pessoal.


5-O que um jornalista nunca deve fazer ou dizer?
 Tantas coisas... Mas acho que uma que não é nunca recomendável fazer é se vender, pro que quer que seja, principalmente se for para abrir mão de um ideal. Valorizar ideais nos quais tu acredita é algo nobre que deve ser conservado. Vender uma opinião ou um favor eu não acho legal. Opinião tu dá baseado naquilo que tu tens como certo, favor tu presta sem esperar algo em troca a não ser uma retribuição de agradecimento. Acho que é isso.


6- Um projeto futuro?
 Tantos que uma simples resposta não comportaria tudo - até porque minha cabeça é tão doida que esteja certíssima que, no que eu terminar de te responder, mais algum projeto chegará na minha mente. Às vezes eu penso tanto que me ocorre até um slogan: "cabeça trabalhando, ideias proliferando". Mas como executar pelo menos 1% delas? Aí é que pega.


7-Qual sua estratégia para conseguir boas respostas?
 Sabe que eu não sei? Não me acho um bom entrevistador, meu forte (se é que tenho um forte, sou daqueles terrivelmente modestos) é dar opinião e fazer análises. É algo que eu deveria melhorar bastante.


8-Entrevistas mais importantes que viu ou fez?
 Vou pegar esse período do PB como base. Entrevista ao vivo e a cores pra marcar nesse ponto eu ainda estou por fazer. Que eu tenha publicado, de algumas poucas que fiz eu pinçaria uma com o grande Chico Anysio, cujo contato acabei pegando por acaso completo, contatei na cara e na coragem, fui retornado, fiz um questionário, ele respondeu, publiquei e deu uma repercussão bem legal. Claro que ao vivo fatalmente renderia mais, mas meu dia de "a" entrevista nestas condições, com uma figura "bala", chegará.


9-Qual seu maior sonho ainda não realizado?
 Oferecer uma boa condição de vida para as duas pessoas mais importantes da minha vida, que estão comigo em todos meus 28 anos: minha mãe e minha avó. É principalmente por conta delas que toco esse projeto do PB e, até hoje, espero conseguir rendimentos em cima dele, não só para melhorá-lo e ampliá-lo, como para melhorar nossa condição de vida, hoje de regular para média. Não quero altos luxos nem nada, volta e meia eu brinco que quero que o pessoal perca o respeito por mim se um dia eu virar "habitué" de colunas sociais (dessas que tem esses endinheirados para os quais uma nota de R$ 100,00 significa o mesmo que R$ 0,50 pra maioria de nós). Só uma vida legal, que me deixe feliz. E não é preciso muito pra me deixar feliz. Pessoas legais e uma boa condição já me bastariam.


10- O que vc deseja dizer ao mundo?
Citar uma frase que uso seguidamente principalmente para resolver discórdias ou pedir uma saída pacífica a convivas que "se estabefeiam verbalmente": é conversando que a gente se entende. Nunca nos esqueçamos disso.
Desde já meu agradecimento e meu carinho...

Adorei o Edu, um cara nota 10 mesmo
e sigam ele no twitter @papodebola...

Rafael Oliveira Do Esporte Interativo

RAFAEL OLIVEIRA 

1- Como surgiu o interesse por comunicação?
Surgiu tarde. Sempre gostei muito de esportes, mas nunca me imaginei fazendo jornalismo e muito menos aparecendo na televisão. Minha ideia era fazer algo mais na área de exatas mesmo, talvez engenharia. A decisão foi tomada mais perto do ano de fazer vestibular. Acho que no 2º ano do ensino médio eu levei a sério a possibilidade de trabalhar com esporte, que é o que eu realmente gosto.

2- Quem te deu a primeira oportunidade?
O meu primeiro trabalho foi e é o Esporte Interativo. Antes, cheguei a ter uns 2 blogs e escrevi para o site ArenaFC, mas sem receber nada, apenas para aproveitar a oportunidade e ganhar alguma experiência.


3-Em quais lugares vc já trabalhou?
Só aqui no Esporte Interativo mesmo, além de ter uma coluna semanal no Jornal Campeão, que circula no estado do Rio de Janeiro.


4- Fale da sua história no jornalismo.
Não tenho muita história por enquanto. Ainda sou novo, me formei há quatro meses, apesar de trabalhar com isso desde janeiro de 2007. Comecei junto com a TV Esporte Interativo. Fui contratado como estagiário exatamente para o projeto de lançar a tv, que ainda não existia. Foi tudo bem rápido. No início, eu era produtor dos jogos e programas que a gente transmitia. Em dois meses, tive a chance de comentar um jogo. Não me interessava muito na época, mas o pessoal deu um grande apoio e acabei aceitando. A galera gostou do resultado, eu achei legal e continuei. Atualmente, além de comentarista, sou editor-chefe de conteúdo do portal do Esporte Interativo.


5- O que um jornalista nunca deve fazer ou dizer?
Acho que não tem nada que NUNCA deva ser dito ou feito. É questão do bom senso e do estilo que cada um deseja seguir. Muita coisa influencia, é verdade. Varia de acordo com filosofia da empresa em que você trabalha e dos profissionais que estão ao seu redor. Mas, acima de tudo, é preciso ter personalidade e inteligência, independente do caso. Não para bater de frente com algo que você não vai mudar, mas para se expressar da maneira que deseja e levantar novos pontos de vista.


6- Um projeto futuro?
Sei lá... Tenho algumas ideias e alguns objetivos, mas nada muito bem planejado por enquanto. Tenho vontade de morar um tempo na Europa, conhecer alguns países e, de repente, estudar ou trabalhar por lá durante alguns meses.


7-Qual sua estratégia para conseguir boas respostas?
Você não precisa ser agressivo para chegar no ponto que deseja. É importante abordar os temas com calma e consciência. Não tem necessidade de "bater" no entrevistado para conseguir uma resposta e publicar de forma deturpada. É possível obter um bom conteúdo mantendo uma conversa em bom tom


8-Entrevistas mais importantes?
Como eu falei antes, comecei há pouco tempo e não tive a experiência do dia-a-dia de repórter, acompanhando treinos ou saindo muito da redação. Já fiz algumas entrevistas por telefone com alguns jogadores, além de alguns bate-papos durante os programas de tv no Esporte Interativo, mas nada tão importante.


9-Qual seu maior sonho ainda não realizado?
Profissionalmente, acho que é cobrir uma Copa do Mundo e uma Olimpíada. Deve ser sensacional acompanhar de perto os principais eventos esportivos do mundo.


10- O que vc deseja dizer ao mundo?
Ta aí uma coisa que nunca parei para pensar... hahaha. Sinceramente, não faço a menor ideia.


Desde já meu agradecimento e meu carinho...
Valeu. Eu que agradeço.
Bjs e muito sucesso aí!


Obs: Começei a assistir o E.I por causa de vc e do Henning..vcs são muitooooooooo bons mesmoooo e além de tudo vc faz bem aos olhos se é que me entende..rss
muito obrigado..bjus 

Wilson Junior da Band

Em especial para o blog, WILSON JUNIOR
 
1- Como surgiu o interesse por comunicação? 
Acho que vem de berço. Desde pequeno, sou um "falante". Era assim nos tempos de escola, de colégio. Não conseguia parar quieto. Falava o tempo todo e, ás vezes, isso me causava problemas com os professores. Além disso, aprendi a ler muito cedo, com 3 anos de idade, incentivado pelo meu pai, que comprava aquelas cruzadinhas infantis para me ensinar. Peguei gosto pela coisa. Não demorou muito e lá estava eu querendo ler os jornais do papai. E tentando copiá-los numa folha de sufite, fazer meu próprio jornal. Acho que não dava pra ser diferente.


2- Quem te deu a primeira oportunidade?
Èder Luiz, narrador da Transamérica e da TV Record. Um pai pra mim. Serei eternamente grato. Tive a sorte de conhecê-lo no Morumbi aos 15 anos de idade. Ele percebeu de cara o meu fascínio por aquele mundo. Rádio e futebol, duas paixões. Poucos meses depois, me convidou para aprender trabalhando na equipe da Band fm.

3-Em quais lugares vc já trabalhou?
Rádio Band FM, Rádio Transamérica, Rede TV, Cultura, TopSports (Esporte Interativo) e TV Band, além dos sites Intergol e Marcio Bernardes(site).
4- Fale da sua história no jornalismo. 
Comecei com a equipe do Éder Luiz na Band FM em setembro de 2000. Três meses depois, o Éder levou toda a equipe para a Transamérica e fui no balaio, como produtor e redator. Fazia também o site da equipe, o Intergol. Meses depois, enquanto trabalhava na rádio, ajudei a desenvolver o site do Márcio Bernardes. Em 2004, passei a fazer produção de TV para o Éder nos campeonatos europeus. Com ele, passei pela Rede TV e fui parar na Band pela primeira vez. O contato direto com as transmissões do Esporte Interativo me levou à TopSports, como coordenador de conteúdo. Fiquei lá por dois anos, fazendo as transmissões na Band e também na Cultura. Depois, acabei contratado pela própria Band, onde estou até hoje como coordenador de produção e responsável pela Liga dos Campeões.
5-O que um jornalista nunca deve fazer ou dizer?
Falar ou publicar algo sem pensar nas possíveis consequências. Tudo que se declara ou se escreve se torna público e de sua autoria e responsabilidade. O jornalismo não permite arrependimento.


6- Um projeto futuro? 
A curto prazo, tenho a intenção de fazer um curso de videorreportagem. Sempre gostei e tenho vontade de me arriscar. Já a longo prazo, os projetos são vários. Temos vários caminhos a seguir e tudo depende das oportunidades que a vida nos oferece. Posso um dia liderar uma equipe em Santa Catarina, estado em que mora a maior parte da minha família. Posso resolver me arriscar no mundo da gestão esportiva, comandar o departamento de futebol de um clube. Ou posso simplesmente continuar crescendo onde estou. É importante ter metas, mas também é importante estar aberto a diferentes possibilidades.


7-Qual sua estratégia para conseguir boas respostas?
Há muito tempo não trabalho diretamente no contato com as fontes, mas para se obter uma boa resposta é importante deixar que o entrevistado fale. Quem tem de falar é ele, não o jornalista, o repórter. Perguntas longas acabam tirando a possibilidade do entrevistado falar. O jornalista corre o risco de dizer o que o entrevistado deveria ter dito.


8-Entrevistas mais importantes? 
Nunca vou me esquecer do dia em que fiz duas perguntas para o Pelé. E sem gaguejar! rs... Foi numa coletiva, mas acho que não existe nada mais marcante. Como produtor, a mais importante entrevista conseguida para um repórter provavelmente foi com Alexandre Pato, logo após os 2 gols sobre o Real Madrid, no Santiago Bernabeu. Não fui eu quem entrevistei, foram Pedro Bassan e Nivaldo de Cillo, mas o trabalho de "cercar" o atacante do Milan e levá-lo aos nossos repórteres foi bastante interessante.


9-Qual seu maior sonho ainda não realizado? 
Não sei nem se vou realizar, mas sonho em apresentar um dia o meu próprio programa, com a minha cara. Juntar a espontaneidade dos tempos de teatro, com o gosto por televisão, por esportes e o bom humor com o qual procuro levar a vida. Professores de faculdade e amigos sempre me incentivaram neste sentido, mas em televisão não é uma simples questão de capacidade, mas também de oportunidade e paciência. Esta vontade pode ser confundida com busca por fama e isso eu não quero que aconteça. O foco do meu trabalho atual é outro e não pretendo perdê-lo. Tenho outros valores a serem explorados antes disso. Mas se um dia alguém achar que pode valer a pena, topo o desafio.


10- O que vc deseja dizer ao mundo? 
Dizer ao mundo? Não é muita coisa? Muita responsabilidade também, não!? Adoraria a chance de um dia poder dizer muitas coisas ao mundo, mas como a possibilidade é remota, não posso me alongar... Eu diria simplesmente o que digo a todo o meu mundo: divirtam-se, façam as coisas com carinho e alegria que tudo se torna mais fácil. Por isso é importante trabalhar com o que te dá prazer. Se eu tiver de ficar por 17 horas seguidas no trabalho, vou procurar a forma mais prazeroza de fazê-lo. E isso serve pra tudo na vida.
Desde já meu agradecimento e meu carinho... 
 
OBS:Eu adoro seu trabalho, criativo e interessante, muito obrigado pelo post e pode ter certeza que conquistou mais fãs agora...além de ser gato nehh..rss bjus 

Raul Jafet

Raul Jafet especialmente para meu blog


Uma das pessoas que mais admiro no Rádio.
Culto, educado, humilde este é o Raul o Homem de mais de mil utilidades
sou apaixonada pelo trabalho dele....

Esta é a vida do Raul

Eng.o civil de Formação e Químico textil.



Fui músico e na época dos anos 70, participei da mini guarda(que antecedia o programa da Jovem Guarda do Roberto Carlos).Np final da década, fui contratado pela gravadora Continental e gravei um disco em inglês, estilo balada e country music em inglês, na onda dos brasileiros que gravavam em inglês.



Embora tivesse até ido cantar na américa do sul e EUA, interrompi a carreira para cuidar dos negócios da família(Indústria textil e Construção Civil).



Em 1990 me candidatei a Deputado estadual pois acreditei no Collor, achando que ele poderia mudar algo no Brasil.Foi nesta campanha que conhecí o Samir Achoa, famoso radialista, e Deputado federal, que fazia o programa "Falando francamente" inicialmente na Rádio record ao lado do Silvio Santos.



Em 1994 comecei a trabalhar com ele (que me deu a grande chance, por isto sou sempre grato e constantemente cito a sua inesquecível memória), na Rádio Gazeta AM 890.



No ano seguinte a emissora passou a ser evangélica e fomos para a Rádio mundial, após breve passagem, assumimos na Trianon AM-740, onde permanecemos até Julho de 2008, quando o Samir faleceu vítima de um câncer.



Em julho de 2009 já recuperados do choque, assumimos na Record.



TV



Em 2001, tive meu próprio programa de música, o Clube musitech que mostrava os bastidores da música.



Em 2005, encerrei este programa e criei o "Quebrando a banca", ao lado do David, fernando jorge e do Samir(durante sua doença).



Depois entrou o Afanásio jazadji(hoje no SBT) e no seu lugar entra a Liliane Ventura(Rádio trianon-Gente que fala, 2a a 6a, 12:00).e Walter Abrahão


Entrevistas marcantes: Mario Covas, Marco Maciel,Geraldo Alckmin,Garotinho, cantor Daniel,Mark Ramones,Eric Singer(baterista do Kiss),Dominguinhos,Fagner e muitos mais em diversos campos de atividade profissional, política e artistica.



Sobre o Jornalista: Deve ler muito sobre todos os assuntos: política, esportes,Economia e o dia a dia.Assistir a noticiários e documentérios diversos, e conhecer História.



O Importante não é decorar milhares de coisas, mas ter uma noção de tudo.



Não deve ser parcial, ouvir e debater (buscando argumentos bem fundamentados que só o conhecimento geral dá)todas as tendencias sem preconceitos. dar Direito de resposta sempre, e prejulgar baseado em noticias, só com as devidas ressalvas.Deve ter ética e dividir seu espaço sem concorrer com os demais.Somando fica mais fácil.



Preservar a moral, a ética e a família, condenando com veêmencia, crimes, drogas, violencia, condescendencia e falta de autoridade, entre outras coisas....


Me sinto realizado, porém gostaria de estar em uma grande emissora de TV sendo altamente remunerado para tal e com muito sucesso, um sonho pelo qual não luto como se fosse vida ou morte, fica por conta do destino, pois já conseguí o que queria quando fui contratado pela Record rádio.



O Mundo é muito grande para que eu diga algo, mas penso que assim como no Brasil o mal vem prevalecendo sobre o bem, e a História não costuma perdoar, daí,talvez a causa do aumento das catastrofes de todos os tipos. Nostradamus que o diga....



bjs



Raul Jafet