Lembra dele? você viu no último grande jogo do ano..aquele que falamos o ano todo..O cai-cai, aquele que “trupica” (dialeto do futebol) até no ar.
Não há defesa para alguém que usa um cabelo daqueles, não pelo modelo – até por que mau gosto e jogador de futebol, são iguais - mas pela energia investida em coisas como: cabelo, pulseira, brinco, dispersando a atenção para tudo, menos para... ih, do que eu estava falando mesmo?
Ah, sim, a “bola” de futebol.
Tá vendo como a gente se distrai com o vil metal? É o que acontece com ele.
Ficam enfeitando o pavão e esquecem que o pavão não tem por dentro, nada que o sustente. Estão criando nele a necessidade de todo esse aparato, quando ele nem teve tempo de saber se precisa disso para enfrentar o mundo. Estão plantando insegurança onde talvez nem houvesse.
Eu realmente não entendo, por que os dirigentes, técnicos, pai e mãe deixam as coisas acontecerem dessa maneira, o menino começa a ganhar um dinheirinho e já é colocado na janelinha, depois ninguém dá conta de abaixar a crista da criança.
E, coincidência ou não, a crista não só existe de fato, como também é cultuada por todos – todos não, me tira disso.
Aí, começa a dar trabalho depois dos 25, como tantos outros, e ninguém sabe por quê. Não, não me esqueci dos dribles artísticos, nem dos dribles necessários, nem dos dribles usados para fazer os outros de idiota, mas isso, eu deixo pra vocês que entendem.
Não há defesa para alguém que usa um cabelo daqueles, não pelo modelo – até por que mau gosto e jogador de futebol, são iguais - mas pela energia investida em coisas como: cabelo, pulseira, brinco, dispersando a atenção para tudo, menos para... ih, do que eu estava falando mesmo?
Ah, sim, a “bola” de futebol.
Tá vendo como a gente se distrai com o vil metal? É o que acontece com ele.
Ficam enfeitando o pavão e esquecem que o pavão não tem por dentro, nada que o sustente. Estão criando nele a necessidade de todo esse aparato, quando ele nem teve tempo de saber se precisa disso para enfrentar o mundo. Estão plantando insegurança onde talvez nem houvesse.
Eu realmente não entendo, por que os dirigentes, técnicos, pai e mãe deixam as coisas acontecerem dessa maneira, o menino começa a ganhar um dinheirinho e já é colocado na janelinha, depois ninguém dá conta de abaixar a crista da criança.
E, coincidência ou não, a crista não só existe de fato, como também é cultuada por todos – todos não, me tira disso.
Aí, começa a dar trabalho depois dos 25, como tantos outros, e ninguém sabe por quê. Não, não me esqueci dos dribles artísticos, nem dos dribles necessários, nem dos dribles usados para fazer os outros de idiota, mas isso, eu deixo pra vocês que entendem.